nem sente qualquer remorso,
nem perante a evidência
do desastre faz um esforço
para ver a incoerência
entre o que diz e o que faz
quando apregoa inocência
(à sombra de frei Tomás).
Se quem exige dos outros
uma postura impoluta
corre atrás de valhacoutos
que o salvem na disputa
onde imagina sicários,
não será um salafrário?
Domingos da Mota
Muito bom, parabéns pela criatividade.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com