Aros esmaecidos, os anéis repousam
em brilhos desertos. Quantas
histórias banais, com o letreiro de
ouro usado. Nessa dúbia cor, uma
nobre tristeza resgata
os formatos vulgares e desenha
velhas parábolas
de purgatório e redenção.
Inês Lourenço
TEORIA DA IMUNIDADE, Edição Felício & Cabral - Publicações, Lda, Porto, Dezembro de 1966
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