«Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.» Livro dos Conselhos, El-Rei D. Duarte
31.5.15
15.5.15
14.5.15
RADAR
(É um blog de poesia?
Pois também o lê a CIA...)
Luís Filipe Castro Mendes
A CIA lê e relê
o que pode e o que não pode,
sobretudo se treslê
o que vê nalgum blogue.
Se ao Tim Tim no Tibet
segue os passos, na penumbra,
para ver se o compromete
de mãos dadas com a sombra
de um oximoro exótico
que não saiba decifrar
através do nervo óptico,
do olho do seu radar,
fica com ar psicótico,
mas mantém-se a espiolhar.
© Domingos da Mota
[inédito,
a partir da leitura do poema PUBLICIDADE, de Luís Filipe Castro Mendes, na sua página do Facebook]
Pois também o lê a CIA...)
Luís Filipe Castro Mendes
A CIA lê e relê
o que pode e o que não pode,
sobretudo se treslê
o que vê nalgum blogue.
Se ao Tim Tim no Tibet
segue os passos, na penumbra,
para ver se o compromete
de mãos dadas com a sombra
de um oximoro exótico
que não saiba decifrar
através do nervo óptico,
do olho do seu radar,
fica com ar psicótico,
mas mantém-se a espiolhar.
© Domingos da Mota
[inédito,
a partir da leitura do poema PUBLICIDADE, de Luís Filipe Castro Mendes, na sua página do Facebook]
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