(É um blog de poesia?
Pois também o lê a CIA...)
Luís Filipe Castro Mendes
A CIA lê e relê
o que pode e o que não pode,
sobretudo se treslê
o que vê nalgum blogue.
Se ao Tim Tim no Tibet
segue os passos, na penumbra,
para ver se o compromete
de mãos dadas com a sombra
de um oximoro exótico
que não saiba decifrar
através do nervo óptico,
do olho do seu radar,
fica com ar psicótico,
mas mantém-se a espiolhar.
© Domingos da Mota
[inédito,
a partir da leitura do poema PUBLICIDADE, de Luís Filipe Castro Mendes, na sua página do Facebook]
Gostei!
ResponderEliminarJosé Félix